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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

SINAL LIVRE PELA LIBERAÇÃO DO ABORTO E UNIÃO CÍVEL ENTRE PESSOAS DO MESMO SEXO NO BRASIL


Sou espiritualista e acreditro que o aborto e a união civil entre pessoas do mesmo sexo devem ser sim legalizados no Brasil. A clandestinidade das relações entre pessoas do mesmo sexo e os abortos realizados de formas ilegais devem acabar. Uma vez a lei sendo criada servirá para amparar-nos e defender-nos. Agora o que não suporto é de ver a demagogia espalhada por este Brasil a fora por causa de conceitos extremistas e visões radicalista de diversas comunidades religiosas querendo cotnrolar a vida do ser humano com seus dogmas. Cabe ao estado criar suas leis políticas sem a interferência direta da religião. O homem é livre de escolha e como tal a sua liberdade deve ser respeitada. Se existir o tal do juízo final, coisa que não acredito, é apenas a DEUS que o homem irá prestar suas contas e não a outra pessoa. Os abortos clandestinos têm causado graves prejuízos a saúde da mulher e isso é questão de saúde pública. Temos que entender que com ou sem a lei o aborto continuará acontecendo do mesmo jeito. Sempre defendi o direito da mulher poder abordar o assunto pois o tema é de fundamental interesse delas, afinal de contas quem carrega um ser nove meses na barriga são vocês mulheres, homem nenhum sabe a sensação do que é uma gravidez, as constantes oscilações de humor, a depressão pós-parto, o parto de risco (eclâmpsia). Como vivemos num mundo machista o que vale é a visão da sociedade masculina e isso têm que mudar. Já no ponto de vista da relação de pessoas do mesmo sexo eu defendo que a união deva ser oficializada e reconhecida pelo estado, pela nação. É um crime a discriminalização, e crime mair ainda é o atentado conta o amor entre dois seres pensantes, que estão unidos pelo afeto. O Brasil têm que avançar e seguir o exemplo da Argentina. Homens e mulheres que se unam por amor cumprem um enorme papel na sociedade, o de regulador contra o excesso de natalidade crescente neste país. Sim, as vidas que nascem hoje, sem um controle de tacha de natalidade, têm um futuro incerto e com isso resta a marginalidade. O tráfico têm ganhado a luta com o aliciamento de menores para a venda e o tráfico de drogas. É dever do governo criar leis que controlem a tacha de natalidade. Mas num país de terceiro mundo como o nosso o que se vê é o oposto de tudo isso. Portanto convido a sociedade para refletir com seriedade e sem radicalismo se é melhor deixar como está ou se devemos apostar numa nova alternativa que visa a melhorar o nosso país? E QUE EM 2011 A PL122 SEJA APROVADA.

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