BUSCAPÉ

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

BACTÉRIA COLOCA EM CHEQUE A COMUNIDADE CÍENTÍFICA


Existe vida fora da terra? Seríamos os únicos seres criados por DEUS como está na Gênese mosaica? Que espécie de DEUS seria esse que cria a vastidão do UNIVERSO e apenas habita de vida bacteriológica e inteligente um único planeta perdido na imensidão do infinito? Querer entender que vida em outros planetas deva atender as mesmas condições existentes na terra é colocar uma viseira e olhar apenas para uma única direção sem ter a oportunidade de expandir a visão.
Depois da teoria da relatividade, que derrubou por terra a teoria da superlatividade divina; depois da teoria do evolucionismo que também derrubou por terra a teoria do criacionismo bíblico agora estamos diante de mais uma polêmica: EXISTE VIDA FORA DA TERRA? Esta foi a maior busca de todos os tempos, em todas as épocas e em todas as culturas. Acreditar que só mesmo a terra têm vida para satisfazer algumas culturas religiosas é o mesmo que querer tapar o SOL com a peneira. Com o avanço da ciência, da tecnologia e da biologia estamos chegando ao que é óbvio, real e verdadeiro: EXISTE VIDA DE FATO NÃO SÓ NA TERRA MAS EM TODO O UNVIERSO.
Ramatis em seu livro VIDA NO PLANETA MARTE já nos informava a respeito de uma grande civilização inteligente em MARTE mil anos a frente da nossa civilização.
Eram os Deuses Astronautas? (Erinnerungen an die Zukunft, no original alemão) é um livro escrito em 1968 pelo suíço Erich von Däniken, onde o autor teoriza a possibilidade das antigas civilizações terrestres serem resultados de alienígenas que para cá teriam se deslocado. Apresentou como provas ligações entre as colossais pirâmides egípcias e incas, as quilométricas linhas de Nazca, os misteriosos moais da Ilha de Páscoa, entre outros grandes mistérios arquitetônicos. Dizia o autor também que esses extraterrestres eram considerados divindades pelos antigos povos: daí vem a explicação do título do livro.
Leiam a matéria a seguir e tirem vocês mesmos as conclusões que nos espiritualistas, místicos e esotéricos sempre soubemos e fomos por muitos séculos ignorados quando afirmávamos que EXISTE VIDA FORA DA TERRA.
Eu, astrólogo esotérico afirmo; EXISTE VIDA EM OUTROS MUNDOS, não na mesma condição de regra como a do nosso mundo, mas com condições que se adaptam as formas de vida lá existentes de acordo com as condições oferecidas por cada planeta, sistema galáctico. Para os cientistas até então só haveria possibilidade de vida em outros mundos se houvessem as mesmas condições de vidas como os da terra.
O estudo, financiado pela Nasa e divulgado esta quinta-feira, redefine o que a ciência considera como elementos necessários para a vida, como carbono, hidrogênio, nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre. Não apenas revela que as bactérias vivem em arsênico, mas também crescem incorporando o elemento a seu DNA e membranas celulares. "O que é novo aqui é o arsênico sendo usado como tijolo pelo organismo", explicou Ariel Anbar, co-autor do estudo que será publicado na edição on-line da revista Science Express. "Nós sempre tivemos a ideia de que a vida existe com estes seis elementos sem exceção e veja só, bem talvez haja uma exceção", afirmou.
A descoberta foi feita por Felisa Wolfe-Simon, uma ex-cientista do grupo de pesquisas de Anbar, na Escola da Exploração da Terra e do Espaço da Universidade Estadual do Arizona. O vago anúncio da Nasa, feito no início da semana, durante entrevista coletiva, sobre "uma descoberta de astrobiologia que impactaria a busca por evidências de vida extraterrestre", semeou a internet de especulações.
A astrobiologia se dedica ao estudo da vida no universo, inclusive sua origem e evolução, onde está localizada e como pode sobreviver no futuro. Mas Anbar reconhece que será necessário dar um grande salto para se descobrir vida extraterrestre. "Estamos mais no começo de tudo", afirmou. "Talvez haja outras exceções sobre as quais devamos pensar a respeito". "Somos muito influenciados pela vida como conhecemos. Quanto a vida pode ser diferente e ainda funcionar?", questionou.
Alguns anos atrás, Wolfe-Simon, Anbar e o colega Paul Davies começaram a discutir a ideia de que formas diferentes de vida possam existir na Terra, mas por regras biológicas diferentes das nossas, uma noção conhecida informalmente por cientistas como "vida estranha".
O trio de cientistas publicou em 2009 a hipótese de que o arsênico, que aparece diretamente abaixo do fósforo na tabela periódica, poderia substituir o fósforo em formas de vida terrestres. Wolfe-Simon saiu a campo para testar sua teoria, em colaboração com Ronald Oremland, um renomado especialista mundial em microbiologia. Ela recolheu sedimentos do lago Mono, conhecido por seus altos índices de sal e arsênico, no leste da Califórnia, e levou o material para o laboratório.
Wolfe-Simon conseguiu fazer uma bactéria conhecida como a cepa GFAJ-1 das família Halomonadaceae Gamoproteobacteria, crescer no laboratório. "O organismo vem da natureza", disse Anbar. "É uma bactéria conhecida", emendou. A descoberta pode abrir novos caminhos na pesquisa de doenças e possivelmente novos capítulos em livros de biologia, disseram os cientistas. "Às vezes você pensa que algo não vai funcionar, mas aí você procura e às vezes encontra", disse Anbar. "E então você percebe, 'oh, eu não entendia as coisas tão bem quanto pensava'. Isto acontece todo o tempo na ciência. É o que torna as coisas divertidas", concluiu.